É o nome artísitco de Teresa Villa-Lobos (26), a menina bonita de Setúbal, benjamim do cantor popular Emanuel, que venceu o Festival RTP da Canção em 2007. Esteve a apenas três pontos de levar as cores da nossa bandeira à final do Eurofesival, mostrando que a música que em Portugal tanto se discrimina é bem aceite aos olhos – e ouvidos – da Europa.
A entrevista é minha, a foto... é FHM!
Dois anos depois de venceres o Festival da Canção, o que mudou?
Na minha vida mudou sobretudo o lado profissional e também, de certa forma, a intensidade com que vivia a minha vida a nível musical. Passei a cantar a solo – até então cantava na girlband Teenagers – e deixei de ser Teresa para passar a ser Sabrina.
Segundo apurei, há muita dificuldade em conseguir uma cópia original do seu primeiro registo a solo, Dança Comigo (2008). Houve até quem lhe chamasse um Van Gogh da música ligeira portuguesa. Também o vês como uma obra-prima?
Não sabia [que lhe chamaram um Van Gogh]! É uma novidade, não fazia ideia… mas sem dúvida que o Dança Comigo, quer o álbum quer o tema, vai marcar para sempre a minha vida. Não sei se pode ser considerada uma obra-prima ou não mas para mim é, na medida em que me fez alcançar um sonho que foi vencer o Festival da Canção. Cada um tem a sua opinião, para mim é a minha obra-prima; não foi composta nem produzida por mim mas sinto que faço parte dela e é, sem dúvida, a grande música da minha vida.
O álbum é uma verdadeira homenagem ao Festival da Canção: A Desfolhada, Conquistador, e Ele e Ela são apenas alguns dos temas vencedores do certame que integram este trabalho. A escolha do registo destes temas está relacionada com a tua participação no espectáculo?
Em parte, sim. Foi com o Festival da Canção que eu me lancei na música portuguesa, por isso, fazia todo o sentido um trabalho que incluísse temas do Festival e, ao mesmo tempo, fazer uma homenagem a outros vencedores.
Foi também a fórmula pensada para ajudar a prender o público durante os concertos. É muito complicado, hoje em dia, para um artista quem se propõe a utilizar apenas temas originais, porque a maior parte das pessoas só conhecem aquilo que passa na televisão ou ouvem na rádio. Estas canções, mais conhecidas, de outros festivais, faz com que as pessoas participem e que se interessem pelo espectáculo.
Já antes da participação na Eurovisão, e enquanto membro do duo feminino Teenagers, interpretaste alguns temas que foram representantes de Portugal neste mesmo concurso musical europeu. Foi presságio?
(Risos) Isso foi uma coincidência. Na altura, quando estava nas Teenagers, esses temas não foram utilizados com o propósito de lembrar o Festival da Canção. Eram temas que passavam, que as pessoas se lembravam, e que davam para tocar nas várias gerações como temas antigos. Ainda hoje, crianças e adolescentes conhecem essas músicas. Foi apenas uma coincidência.
Mas já eras fã do Festival?
Claro que quando era mais nova acompanhava o Festival da Canção. Era quase que obrigatório juntar a família toda para ver o programa. Com o passar dos anos, eu, como todos nós – e não acho que seja só pela culpa dos maus resultados – fui deixando de dar importância ao evento e, confesso, houve uns anos em que deixei de o assistir. No entanto, dois ou três anos antes da minha participação, comecei a seguir o Festival novamente, uma vez que também comecei a cantar profissionalmente e interesso-me por todos os eventos musicais que há no nosso país. Depois surgiu a oportunidade da minha participação, e sim, hoje sim, sou uma fã do Festival da Canção.
Qual consideras ser a canção da tua vida?
[Pausa] Ai! A canção da minha vida… ainda sou tão nova. Mas para não estar aqui a fazer uma retrospectiva de todas as músicas que me marcaram, vou ter que eleger Dança Comigo [(Vem Ser Feliz)], por ser a música responsável pelas recentes conquistas da minha vida. Não faria sentido escolher outra.
Nessa mesma canção, ofereces a lua, o sol e o mar a quem dançar contigo. Trata-se de um convite para viver em Setúbal?
[Risos] Não! Eu ofereço o mar, o sol, a lua… para convencer as pessoas a dançarem comigo, sem lhes pedir de uma forma tão directa! Dança comigo e… dou-te mais qualquer coisa em troca. Não sei, se calhar há alguém que não queria dançar comigo e então e eu tenho de fazer um bocadinho de chantagem e dar mais qualquer coisa… trata-se apenas de uma letra, não foi com alguma intenção de convidar alguém para o que quer que fosse.
Dois anos depois de venceres o Festival da Canção, o que mudou?
Na minha vida mudou sobretudo o lado profissional e também, de certa forma, a intensidade com que vivia a minha vida a nível musical. Passei a cantar a solo – até então cantava na girlband Teenagers – e deixei de ser Teresa para passar a ser Sabrina.
Segundo apurei, há muita dificuldade em conseguir uma cópia original do seu primeiro registo a solo, Dança Comigo (2008). Houve até quem lhe chamasse um Van Gogh da música ligeira portuguesa. Também o vês como uma obra-prima?
Não sabia [que lhe chamaram um Van Gogh]! É uma novidade, não fazia ideia… mas sem dúvida que o Dança Comigo, quer o álbum quer o tema, vai marcar para sempre a minha vida. Não sei se pode ser considerada uma obra-prima ou não mas para mim é, na medida em que me fez alcançar um sonho que foi vencer o Festival da Canção. Cada um tem a sua opinião, para mim é a minha obra-prima; não foi composta nem produzida por mim mas sinto que faço parte dela e é, sem dúvida, a grande música da minha vida.
O álbum é uma verdadeira homenagem ao Festival da Canção: A Desfolhada, Conquistador, e Ele e Ela são apenas alguns dos temas vencedores do certame que integram este trabalho. A escolha do registo destes temas está relacionada com a tua participação no espectáculo?
Em parte, sim. Foi com o Festival da Canção que eu me lancei na música portuguesa, por isso, fazia todo o sentido um trabalho que incluísse temas do Festival e, ao mesmo tempo, fazer uma homenagem a outros vencedores.
Foi também a fórmula pensada para ajudar a prender o público durante os concertos. É muito complicado, hoje em dia, para um artista quem se propõe a utilizar apenas temas originais, porque a maior parte das pessoas só conhecem aquilo que passa na televisão ou ouvem na rádio. Estas canções, mais conhecidas, de outros festivais, faz com que as pessoas participem e que se interessem pelo espectáculo.
Já antes da participação na Eurovisão, e enquanto membro do duo feminino Teenagers, interpretaste alguns temas que foram representantes de Portugal neste mesmo concurso musical europeu. Foi presságio?
(Risos) Isso foi uma coincidência. Na altura, quando estava nas Teenagers, esses temas não foram utilizados com o propósito de lembrar o Festival da Canção. Eram temas que passavam, que as pessoas se lembravam, e que davam para tocar nas várias gerações como temas antigos. Ainda hoje, crianças e adolescentes conhecem essas músicas. Foi apenas uma coincidência.
Mas já eras fã do Festival?
Claro que quando era mais nova acompanhava o Festival da Canção. Era quase que obrigatório juntar a família toda para ver o programa. Com o passar dos anos, eu, como todos nós – e não acho que seja só pela culpa dos maus resultados – fui deixando de dar importância ao evento e, confesso, houve uns anos em que deixei de o assistir. No entanto, dois ou três anos antes da minha participação, comecei a seguir o Festival novamente, uma vez que também comecei a cantar profissionalmente e interesso-me por todos os eventos musicais que há no nosso país. Depois surgiu a oportunidade da minha participação, e sim, hoje sim, sou uma fã do Festival da Canção.
Qual consideras ser a canção da tua vida?
[Pausa] Ai! A canção da minha vida… ainda sou tão nova. Mas para não estar aqui a fazer uma retrospectiva de todas as músicas que me marcaram, vou ter que eleger Dança Comigo [(Vem Ser Feliz)], por ser a música responsável pelas recentes conquistas da minha vida. Não faria sentido escolher outra.
Nessa mesma canção, ofereces a lua, o sol e o mar a quem dançar contigo. Trata-se de um convite para viver em Setúbal?
[Risos] Não! Eu ofereço o mar, o sol, a lua… para convencer as pessoas a dançarem comigo, sem lhes pedir de uma forma tão directa! Dança comigo e… dou-te mais qualquer coisa em troca. Não sei, se calhar há alguém que não queria dançar comigo e então e eu tenho de fazer um bocadinho de chantagem e dar mais qualquer coisa… trata-se apenas de uma letra, não foi com alguma intenção de convidar alguém para o que quer que fosse.
Mais fotografias destas de Sabrina nas páginas da revista masculina FHM de Março 2009. Já nas bancas!
1 comment:
Muitos parabens!!
Este bocadinho que li aqui pareceu-me bastante bom!!!
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