Saturday, February 28, 2009
Rihanna hearts Chris Brown
Label
Chris Brown,
Rihanna
O quê?!
É o que parece... Rihanna e Chris Brown, a princesinha da pop e o seuex-namorado agressor favorito, estão de novo juntos.
Eles gostam um do outro, diz a fonte da revista People, e embora o Chris esteja triste e a reflectir sobre tudo o que aconteceu, está também muito feliz por poder estar com a mulher que ama.
O casal (já que tanto insistem) encontra-se em uma das casas de Sean Diddy Crombs.
Brown terá ligado para Rihanna no dia do seu 21º aniversário, a semana passada. Ele ligou-lhe a desejar um feliz aniversário, acrescenta a fonte. A aproximação deve-se à vontade de ambos. É um interesse mútuo.
Porquê, Rihanna? Porquê?! Girl, your mind is in disturbia...
Good Girl Gone Mad
É o que parece... Rihanna e Chris Brown, a princesinha da pop e o seu
Eles gostam um do outro, diz a fonte da revista People, e embora o Chris esteja triste e a reflectir sobre tudo o que aconteceu, está também muito feliz por poder estar com a mulher que ama.
O casal (já que tanto insistem) encontra-se em uma das casas de Sean Diddy Crombs.
Brown terá ligado para Rihanna no dia do seu 21º aniversário, a semana passada. Ele ligou-lhe a desejar um feliz aniversário, acrescenta a fonte. A aproximação deve-se à vontade de ambos. É um interesse mútuo.
Porquê, Rihanna? Porquê?! Girl, your mind is in disturbia...
Good Girl Gone Mad
Friday, February 27, 2009
Sabrina
Label
Clave de ri,
Eurovision,
Fashion,
FHM,
Sabrina
É o nome artísitco de Teresa Villa-Lobos (26), a menina bonita de Setúbal, benjamim do cantor popular Emanuel, que venceu o Festival RTP da Canção em 2007. Esteve a apenas três pontos de levar as cores da nossa bandeira à final do Eurofesival, mostrando que a música que em Portugal tanto se discrimina é bem aceite aos olhos – e ouvidos – da Europa.
A entrevista é minha, a foto... é FHM!
Dois anos depois de venceres o Festival da Canção, o que mudou?
Na minha vida mudou sobretudo o lado profissional e também, de certa forma, a intensidade com que vivia a minha vida a nível musical. Passei a cantar a solo – até então cantava na girlband Teenagers – e deixei de ser Teresa para passar a ser Sabrina.
Segundo apurei, há muita dificuldade em conseguir uma cópia original do seu primeiro registo a solo, Dança Comigo (2008). Houve até quem lhe chamasse um Van Gogh da música ligeira portuguesa. Também o vês como uma obra-prima?
Não sabia [que lhe chamaram um Van Gogh]! É uma novidade, não fazia ideia… mas sem dúvida que o Dança Comigo, quer o álbum quer o tema, vai marcar para sempre a minha vida. Não sei se pode ser considerada uma obra-prima ou não mas para mim é, na medida em que me fez alcançar um sonho que foi vencer o Festival da Canção. Cada um tem a sua opinião, para mim é a minha obra-prima; não foi composta nem produzida por mim mas sinto que faço parte dela e é, sem dúvida, a grande música da minha vida.
O álbum é uma verdadeira homenagem ao Festival da Canção: A Desfolhada, Conquistador, e Ele e Ela são apenas alguns dos temas vencedores do certame que integram este trabalho. A escolha do registo destes temas está relacionada com a tua participação no espectáculo?
Em parte, sim. Foi com o Festival da Canção que eu me lancei na música portuguesa, por isso, fazia todo o sentido um trabalho que incluísse temas do Festival e, ao mesmo tempo, fazer uma homenagem a outros vencedores.
Foi também a fórmula pensada para ajudar a prender o público durante os concertos. É muito complicado, hoje em dia, para um artista quem se propõe a utilizar apenas temas originais, porque a maior parte das pessoas só conhecem aquilo que passa na televisão ou ouvem na rádio. Estas canções, mais conhecidas, de outros festivais, faz com que as pessoas participem e que se interessem pelo espectáculo.
Já antes da participação na Eurovisão, e enquanto membro do duo feminino Teenagers, interpretaste alguns temas que foram representantes de Portugal neste mesmo concurso musical europeu. Foi presságio?
(Risos) Isso foi uma coincidência. Na altura, quando estava nas Teenagers, esses temas não foram utilizados com o propósito de lembrar o Festival da Canção. Eram temas que passavam, que as pessoas se lembravam, e que davam para tocar nas várias gerações como temas antigos. Ainda hoje, crianças e adolescentes conhecem essas músicas. Foi apenas uma coincidência.
Mas já eras fã do Festival?
Claro que quando era mais nova acompanhava o Festival da Canção. Era quase que obrigatório juntar a família toda para ver o programa. Com o passar dos anos, eu, como todos nós – e não acho que seja só pela culpa dos maus resultados – fui deixando de dar importância ao evento e, confesso, houve uns anos em que deixei de o assistir. No entanto, dois ou três anos antes da minha participação, comecei a seguir o Festival novamente, uma vez que também comecei a cantar profissionalmente e interesso-me por todos os eventos musicais que há no nosso país. Depois surgiu a oportunidade da minha participação, e sim, hoje sim, sou uma fã do Festival da Canção.
Qual consideras ser a canção da tua vida?
[Pausa] Ai! A canção da minha vida… ainda sou tão nova. Mas para não estar aqui a fazer uma retrospectiva de todas as músicas que me marcaram, vou ter que eleger Dança Comigo [(Vem Ser Feliz)], por ser a música responsável pelas recentes conquistas da minha vida. Não faria sentido escolher outra.
Nessa mesma canção, ofereces a lua, o sol e o mar a quem dançar contigo. Trata-se de um convite para viver em Setúbal?
[Risos] Não! Eu ofereço o mar, o sol, a lua… para convencer as pessoas a dançarem comigo, sem lhes pedir de uma forma tão directa! Dança comigo e… dou-te mais qualquer coisa em troca. Não sei, se calhar há alguém que não queria dançar comigo e então e eu tenho de fazer um bocadinho de chantagem e dar mais qualquer coisa… trata-se apenas de uma letra, não foi com alguma intenção de convidar alguém para o que quer que fosse.
Dois anos depois de venceres o Festival da Canção, o que mudou?
Na minha vida mudou sobretudo o lado profissional e também, de certa forma, a intensidade com que vivia a minha vida a nível musical. Passei a cantar a solo – até então cantava na girlband Teenagers – e deixei de ser Teresa para passar a ser Sabrina.
Segundo apurei, há muita dificuldade em conseguir uma cópia original do seu primeiro registo a solo, Dança Comigo (2008). Houve até quem lhe chamasse um Van Gogh da música ligeira portuguesa. Também o vês como uma obra-prima?
Não sabia [que lhe chamaram um Van Gogh]! É uma novidade, não fazia ideia… mas sem dúvida que o Dança Comigo, quer o álbum quer o tema, vai marcar para sempre a minha vida. Não sei se pode ser considerada uma obra-prima ou não mas para mim é, na medida em que me fez alcançar um sonho que foi vencer o Festival da Canção. Cada um tem a sua opinião, para mim é a minha obra-prima; não foi composta nem produzida por mim mas sinto que faço parte dela e é, sem dúvida, a grande música da minha vida.
O álbum é uma verdadeira homenagem ao Festival da Canção: A Desfolhada, Conquistador, e Ele e Ela são apenas alguns dos temas vencedores do certame que integram este trabalho. A escolha do registo destes temas está relacionada com a tua participação no espectáculo?
Em parte, sim. Foi com o Festival da Canção que eu me lancei na música portuguesa, por isso, fazia todo o sentido um trabalho que incluísse temas do Festival e, ao mesmo tempo, fazer uma homenagem a outros vencedores.
Foi também a fórmula pensada para ajudar a prender o público durante os concertos. É muito complicado, hoje em dia, para um artista quem se propõe a utilizar apenas temas originais, porque a maior parte das pessoas só conhecem aquilo que passa na televisão ou ouvem na rádio. Estas canções, mais conhecidas, de outros festivais, faz com que as pessoas participem e que se interessem pelo espectáculo.
Já antes da participação na Eurovisão, e enquanto membro do duo feminino Teenagers, interpretaste alguns temas que foram representantes de Portugal neste mesmo concurso musical europeu. Foi presságio?
(Risos) Isso foi uma coincidência. Na altura, quando estava nas Teenagers, esses temas não foram utilizados com o propósito de lembrar o Festival da Canção. Eram temas que passavam, que as pessoas se lembravam, e que davam para tocar nas várias gerações como temas antigos. Ainda hoje, crianças e adolescentes conhecem essas músicas. Foi apenas uma coincidência.
Mas já eras fã do Festival?
Claro que quando era mais nova acompanhava o Festival da Canção. Era quase que obrigatório juntar a família toda para ver o programa. Com o passar dos anos, eu, como todos nós – e não acho que seja só pela culpa dos maus resultados – fui deixando de dar importância ao evento e, confesso, houve uns anos em que deixei de o assistir. No entanto, dois ou três anos antes da minha participação, comecei a seguir o Festival novamente, uma vez que também comecei a cantar profissionalmente e interesso-me por todos os eventos musicais que há no nosso país. Depois surgiu a oportunidade da minha participação, e sim, hoje sim, sou uma fã do Festival da Canção.
Qual consideras ser a canção da tua vida?
[Pausa] Ai! A canção da minha vida… ainda sou tão nova. Mas para não estar aqui a fazer uma retrospectiva de todas as músicas que me marcaram, vou ter que eleger Dança Comigo [(Vem Ser Feliz)], por ser a música responsável pelas recentes conquistas da minha vida. Não faria sentido escolher outra.
Nessa mesma canção, ofereces a lua, o sol e o mar a quem dançar contigo. Trata-se de um convite para viver em Setúbal?
[Risos] Não! Eu ofereço o mar, o sol, a lua… para convencer as pessoas a dançarem comigo, sem lhes pedir de uma forma tão directa! Dança comigo e… dou-te mais qualquer coisa em troca. Não sei, se calhar há alguém que não queria dançar comigo e então e eu tenho de fazer um bocadinho de chantagem e dar mais qualquer coisa… trata-se apenas de uma letra, não foi com alguma intenção de convidar alguém para o que quer que fosse.
Mais fotografias destas de Sabrina nas páginas da revista masculina FHM de Março 2009. Já nas bancas!
Thursday, February 26, 2009
Friday, February 20, 2009
Good Girl Gone Battered
Label
Rihanna
Dizem que o amor deixa marcas, mas… por amor de Deus, Chris!
A imagem fala por si.
Publicada hoje, esta fotografia, tirada a Rihanna pouco depois de agredida, comprova a gravidade do assalto.
É, no mínimo, chocante.
I Hate Chris Brown
A imagem fala por si.
Publicada hoje, esta fotografia, tirada a Rihanna pouco depois de agredida, comprova a gravidade do assalto.
É, no mínimo, chocante.
I Hate Chris Brown
[Imagem via TMZ.]
Gutto
Label
Clave de ri,
Gutto
De Corpo e Alma na música, Augusto Armada, 36 anos, licenciado em direito, mas é como Gutto que o público melhor o conhece. Desde os Black Company às inesquecíveis parcerias com o amigo e sócio Boss AC, passando pelos álbuns da carreira a solo e o regresso dos Black Company, Gutto tem uma história que merece ser contada…
Qual o estado actual da música em Portugal?
Há música boa e música má. Em Portugal sempre se fez música com qualidade, assim com sempre houve artistas menos bons.
E o teu trabalho, em qual dessas duas vertentes se integra?
Não me cabe a mim avaliar isso. Faço a minha música, que é aquilo que me dá prazer, e o resto vem naturalmente… mas dentro da minha área, quer no hip-hop ou no R&B, faço o melhor que posso e sei.
Há quem diga que vives na sombra do Boss AC…
(Risos) Acho que já tenho currículo e trabalhos suficientes para não viver na sombra de ninguém. Eu e o AC sempre fomos parceiros. Felizmente, entendemo-nos muito bem a trabalhar em conjunto e as nossas parcerias têm resultados espectaculares. Temos sempre muito gosto em trabalhar um com o outro, até porque eu sou fã dele e acho, até certo ponto, que ele também é meu fã. Mas não posso negar que as pessoas pensem isso, até porque ele teve um sucesso estrondoso e quando isso acontece as pessoas têm tendência de dizer isso. Mas se retirares o sucesso comercial, ou de vendas e discos de platina, sombram dois músicos que gostam de fazer música, gostam de fazer o seu trabalho, e gostam de trabalhar em conjunto. Mas eu tenho o meu estilo e ele tem um estilo completamente diferente. As duas coisas não se misturam minimamente.
Dez anos depois do último disco, os Black Company, pioneiros do hip-hop em Portugal, estão de volta. Como e porquê este regresso?
Eu tive oportunidade de experimentar o R&B nos três álbuns a solo que fiz. Entretanto, claro, o bichinho do hip-hop nunca me deixou… temos uma produtora [NoStress Records], onde produzimos para outros artistas; não produzíamos em nome próprio, mas produzíamos para outros artistas. E quer dizer... estas circunstâncias proporcionaram que eu e os outros elementos dos Black Comapany nos reuníssemos, depois surguiu a oportunidade de voltarmos a trabalhar juntos. Foi uma questão de vontade, de saudades uns dos outros e de fazermos musica juntos. Não é nada de muito complicado.
Mas não eram quatro?
Eramos… quer dizer, o grupo chegou a ter 30 elementos, depois foi reduzido a seis, e a quatro. De facto, quando obtivemos sucesso com o tema Nadar, éramos quatro. Tínhamos um DJ. Entretanto no álbum seguinte, já não era esse DJ… Mudamos de DJ, do DJ KGB para o DJ Soon. Neste álbum decidimos não incluir um DJ, mas os três MC’s continuam os mesmos.
Voltam para ficar, ou é um regresso de passagem?
Posso dizer, sinceramente, que a ideia é continuar a fazer música, agora em que termos… nunca se sabe, o futuro não se pode prever. Depende da forma como corram as coisas desta vez… mas a ideia é continuarmos juntos e conciliar o trabalho de grupo com os nossos projectos a solo. Será uma questão de conciliar a vontade e a disponibilidade de cada um. Em grupo é sempre mais complicado fazer as coisas, é preciso saber coordenar a vontade e o tempo de todos os elementos, enquanto que a solo só depende da vontade de um.
Então, mantêm-se os projectos a solo…
Sim, sim! Este ano já estou a preparar o meu novo álbum a solo...
E queres antecipar algumas informações acerca desse teu novo álbum.
Ainda está tudo nos segredos… (risos) em fase de composição e estúdio.
No que te inspiras para compor?
Ao contrário da generalidade, não gosto de ouvir a música dos outros quando estou a compor, para não me influenciar. Contudo, há situações inevitáveis, não estou isolado do resto do mundo... Mas quando chega à altura de compor, deixo de ouvir música, na tentativa de conseguir criar algo original e diferente. Inspiro-me em histórias da minha vida pessoal, em experiências… tento buscar inspiração na realidade, naquilo que acontece… normalmente falo de relações, tudo muito a ver com romance e com relações que acabam, que começam, que deviam de começar mas não começam…algumas coisas são baseadas na minha vida pessoal, outras na vida de pessoas conhecidas.
Abordaste a questão do aborto no teu álbum de 2005 (Chokolate), na música Estamos Sós, ainda a interrupção voluntária da gravidez era penalizada no nosso país. Que razões te levaram a explorar esse assunto?
Também já fui jovem e já passei por isso… e quis com essa música transmitir um bocado da luta pessoal e das decisões que às vezes se têm de tomar, e que são decisões difíceis, que vão influenciar o resto da nossa vida. Essencialmente, naquela música quis colocar-me no papel da mulher, a principal sofredora e vítima destas situações. E imaginar o que a vida poderia ter sido se não fosse tomada aquela decisão.
Já fez composições para uma série de artistas femininas – Gémeas, Nonstop, Diana Lucas, Just Girls. Como é escrever e trabalhar com mulheres?
É fixe (risos). É sempre diferente porque são só mulheres, mas já estou habituado e trabalha-se de uma forma muito fácil. Quer dizer, a experiência que tive com as artistas que referiste, foi sempre muito positiva. O caso mais difícil talvez tenha sido com a Diana, em que tive de escrever as letras de raiz de um álbum inteiro, o que me obrigou a encarnar no papel para que aquilo fizesse sentido.
Com quem te falta trabalhar?
Felizmente, quer em nome próprio, quer com os Black Company, já tive a oportunidade de trabalhar com muitos nomes. Do hip-hop já trabalhei com quase toda a gente; do R&B não há assim muita gente, mas dos novos valores não me importava de fazer qualquer coisa com o TT ou os Expensive Soul.
E vai acontecer?
Depende das músicas que eu tiver, porque eu escolho as pessoas com eu trabalho consoante aquilo que a musica precisa. Neste álbum faço intenções de ter alguns convidados, ainda não pensei em quem, mas eu tenho sempre muito gosto em fazer parcerias porque resultam sempre muito bem, e são uma mais valia para a música.
A Margem Sul está para Lisboa como Brooklyn para Nova Iorque?
(Pausa.) Agora nem tanto, mas já teve… Na Margem Sul foi onde nasceram, basicamente, os primeiros grandes nomes do hip-hop e também do rock. A margem Sul é sempre o ninho de muitos projectos e muitas coisas boas da música portuguesa. Sempre foi! E espero que continue a ser.
Diz-nos o que é importante para ti…
Importante para mim é: muita paz, muita saúde e o resto vem com trabalho e com esforço. É a gente fazer o que gosta, e as coisas podem demorar a acontecer mas quando fazemos aquilo que gostamos as coisas acabem sempre por acontecer.
Qual o estado actual da música em Portugal?
Há música boa e música má. Em Portugal sempre se fez música com qualidade, assim com sempre houve artistas menos bons.
E o teu trabalho, em qual dessas duas vertentes se integra?
Não me cabe a mim avaliar isso. Faço a minha música, que é aquilo que me dá prazer, e o resto vem naturalmente… mas dentro da minha área, quer no hip-hop ou no R&B, faço o melhor que posso e sei.
Há quem diga que vives na sombra do Boss AC…
(Risos) Acho que já tenho currículo e trabalhos suficientes para não viver na sombra de ninguém. Eu e o AC sempre fomos parceiros. Felizmente, entendemo-nos muito bem a trabalhar em conjunto e as nossas parcerias têm resultados espectaculares. Temos sempre muito gosto em trabalhar um com o outro, até porque eu sou fã dele e acho, até certo ponto, que ele também é meu fã. Mas não posso negar que as pessoas pensem isso, até porque ele teve um sucesso estrondoso e quando isso acontece as pessoas têm tendência de dizer isso. Mas se retirares o sucesso comercial, ou de vendas e discos de platina, sombram dois músicos que gostam de fazer música, gostam de fazer o seu trabalho, e gostam de trabalhar em conjunto. Mas eu tenho o meu estilo e ele tem um estilo completamente diferente. As duas coisas não se misturam minimamente.
Dez anos depois do último disco, os Black Company, pioneiros do hip-hop em Portugal, estão de volta. Como e porquê este regresso?
Eu tive oportunidade de experimentar o R&B nos três álbuns a solo que fiz. Entretanto, claro, o bichinho do hip-hop nunca me deixou… temos uma produtora [NoStress Records], onde produzimos para outros artistas; não produzíamos em nome próprio, mas produzíamos para outros artistas. E quer dizer... estas circunstâncias proporcionaram que eu e os outros elementos dos Black Comapany nos reuníssemos, depois surguiu a oportunidade de voltarmos a trabalhar juntos. Foi uma questão de vontade, de saudades uns dos outros e de fazermos musica juntos. Não é nada de muito complicado.
Mas não eram quatro?
Eramos… quer dizer, o grupo chegou a ter 30 elementos, depois foi reduzido a seis, e a quatro. De facto, quando obtivemos sucesso com o tema Nadar, éramos quatro. Tínhamos um DJ. Entretanto no álbum seguinte, já não era esse DJ… Mudamos de DJ, do DJ KGB para o DJ Soon. Neste álbum decidimos não incluir um DJ, mas os três MC’s continuam os mesmos.
Voltam para ficar, ou é um regresso de passagem?
Posso dizer, sinceramente, que a ideia é continuar a fazer música, agora em que termos… nunca se sabe, o futuro não se pode prever. Depende da forma como corram as coisas desta vez… mas a ideia é continuarmos juntos e conciliar o trabalho de grupo com os nossos projectos a solo. Será uma questão de conciliar a vontade e a disponibilidade de cada um. Em grupo é sempre mais complicado fazer as coisas, é preciso saber coordenar a vontade e o tempo de todos os elementos, enquanto que a solo só depende da vontade de um.
Então, mantêm-se os projectos a solo…
Sim, sim! Este ano já estou a preparar o meu novo álbum a solo...
E queres antecipar algumas informações acerca desse teu novo álbum.
Ainda está tudo nos segredos… (risos) em fase de composição e estúdio.
No que te inspiras para compor?
Ao contrário da generalidade, não gosto de ouvir a música dos outros quando estou a compor, para não me influenciar. Contudo, há situações inevitáveis, não estou isolado do resto do mundo... Mas quando chega à altura de compor, deixo de ouvir música, na tentativa de conseguir criar algo original e diferente. Inspiro-me em histórias da minha vida pessoal, em experiências… tento buscar inspiração na realidade, naquilo que acontece… normalmente falo de relações, tudo muito a ver com romance e com relações que acabam, que começam, que deviam de começar mas não começam…algumas coisas são baseadas na minha vida pessoal, outras na vida de pessoas conhecidas.
Abordaste a questão do aborto no teu álbum de 2005 (Chokolate), na música Estamos Sós, ainda a interrupção voluntária da gravidez era penalizada no nosso país. Que razões te levaram a explorar esse assunto?
Também já fui jovem e já passei por isso… e quis com essa música transmitir um bocado da luta pessoal e das decisões que às vezes se têm de tomar, e que são decisões difíceis, que vão influenciar o resto da nossa vida. Essencialmente, naquela música quis colocar-me no papel da mulher, a principal sofredora e vítima destas situações. E imaginar o que a vida poderia ter sido se não fosse tomada aquela decisão.
Já fez composições para uma série de artistas femininas – Gémeas, Nonstop, Diana Lucas, Just Girls. Como é escrever e trabalhar com mulheres?
É fixe (risos). É sempre diferente porque são só mulheres, mas já estou habituado e trabalha-se de uma forma muito fácil. Quer dizer, a experiência que tive com as artistas que referiste, foi sempre muito positiva. O caso mais difícil talvez tenha sido com a Diana, em que tive de escrever as letras de raiz de um álbum inteiro, o que me obrigou a encarnar no papel para que aquilo fizesse sentido.
Com quem te falta trabalhar?
Felizmente, quer em nome próprio, quer com os Black Company, já tive a oportunidade de trabalhar com muitos nomes. Do hip-hop já trabalhei com quase toda a gente; do R&B não há assim muita gente, mas dos novos valores não me importava de fazer qualquer coisa com o TT ou os Expensive Soul.
E vai acontecer?
Depende das músicas que eu tiver, porque eu escolho as pessoas com eu trabalho consoante aquilo que a musica precisa. Neste álbum faço intenções de ter alguns convidados, ainda não pensei em quem, mas eu tenho sempre muito gosto em fazer parcerias porque resultam sempre muito bem, e são uma mais valia para a música.
A Margem Sul está para Lisboa como Brooklyn para Nova Iorque?
(Pausa.) Agora nem tanto, mas já teve… Na Margem Sul foi onde nasceram, basicamente, os primeiros grandes nomes do hip-hop e também do rock. A margem Sul é sempre o ninho de muitos projectos e muitas coisas boas da música portuguesa. Sempre foi! E espero que continue a ser.
Diz-nos o que é importante para ti…
Importante para mim é: muita paz, muita saúde e o resto vem com trabalho e com esforço. É a gente fazer o que gosta, e as coisas podem demorar a acontecer mas quando fazemos aquilo que gostamos as coisas acabem sempre por acontecer.
Thursday, February 19, 2009
Wednesday, February 18, 2009
The Promise
Label
Girls Aloud
Girls Aloud. A girlband mais bem sucedida de sempre no Reino Unido conquistou, finalmente, o seu primeiro Brit Award, esta noite. O Nº1 single The Promise valeu à banda feminina o título de melhor single britânico. Além das Girls Aloud, estiveram nomeados para esta categoria, Coldplay (Viva La Vida), Leona Lewis (Better in Time), Duffy (Mercy) e Heartbeat (Scouting For Girls).
Com muitas plumas e glamour, eis a performance da canção que prometeu e compriu!
Tuesday, February 17, 2009
POPSTAR.
Label
Clave de ri,
Nonstop,
Rita Reis
Tudo começa em 2001, quando a SIC se inicia à procura das cinco raparigas que formarão A girlband. Tinha apenas 18 anos, quando Rita Reis (26) decidiu concorrer ao primeiro concurso de caça talentos em Portugal. A Nonstop de Almada aceitou abrir o álbum de recordações comigo, para um entrevista que pode também se lida ao adquirir o jornal SemMais, este sábado, com o Expresso.
Onde param as Nonstop?
Neste momento devem estar todas por casa (risos). As Nonstop param… na realidade, acho que não param! Apesar do grupo se ter desmembrado, o facto de sermos amigas faz com que o grupo não pare. Volta e meia fazemos um concerto ou alguém pede qualquer coisa e juntamo-nos para fazer isso. Acabámos por continuar juntas.
As Nonstop são imparáveis?
Dizem que sim.
…e a Rita?
A Rita às vezes é imparável, outras vezes não. Depende dos dias… e da disposição!
Tens saudades 2001?
Tenho. Tenho pena de não ter aproveitado aquilo como devia, mas, enfim, também era muito novinha…
Qual a melhor recordação que guardas desse tempo?
A nossa vida mudou muito, foi um choque muito grande aquela mudança, apesar de ser um choque positivo. Tenho saudades de… nós passamos muito tempo juntas, 24/24; e não tenho saudades das discussões - e, sim, havia discussões - mas tenho saudades das parvoíces e de passarmos esse tempo juntas. Elas são a minha melhor recordação e é disso que eu sinto realmente falta.
A Rita às vezes é imparável, outras vezes não. Depende dos dias… e da disposição!
Tens saudades 2001?
Tenho. Tenho pena de não ter aproveitado aquilo como devia, mas, enfim, também era muito novinha…
Qual a melhor recordação que guardas desse tempo?
A nossa vida mudou muito, foi um choque muito grande aquela mudança, apesar de ser um choque positivo. Tenho saudades de… nós passamos muito tempo juntas, 24/24; e não tenho saudades das discussões - e, sim, havia discussões - mas tenho saudades das parvoíces e de passarmos esse tempo juntas. Elas são a minha melhor recordação e é disso que eu sinto realmente falta.
Depois de seleccionadas e para fugir à Comunicação Social, as vencedoras foram enclausuradas numa casa em Palmela. Como foi viver, durante esse período, com quarto raparigas desconhecidas?
Foi difícil. Muito difícil! Éramos e somos completamente diferentes, mas naquela altura, com 18 anos, éramos todas muito novas e realmente foi complicado porque estávamos naquela idade do armário, em que cada uma se fechava no seu armário e nenhuma queria sair. As personalidades eram realmente muito diferentes e por aí chocávamos sempre. Mas também gostamos muito umas das outras: era uma relação de amor/ódio.
Falava-se em internacionalização… inclusive, trabalharam com produtores de renome, responsáveis por êxitos como o das Spice Girls, Take That ou Celine Dion. O que falhou?
Falhou alguma coisa, isso falhou… falhou a capacidade de ir à luta, por parte das editoras. Não foi da nossa parte, acredita. Nós basicamente fazíamos aquilo que nos diziam para fazer. Se nos dissessem “agora vão para não sei onde e fazem não sei o quê”, era isso que fazíamos. Portanto, será da parte da editora; não houve força suficiente para ir com isso para a frente. Houve, realmente, a vontade de nos levarem lá, e do outro lado a vontade de nos terem, mas acabou por não acontecer. A preguiça é muita, e quando se junta custos com trabalho as editoras cortam-se.
E a Eurovisão…
As pessoas confundem a nossa participação no Eurofestival com uma tentativa de voltar a aparecer. Quando nos convidaram para defender o tema [“Coisas de Nada”] nós ainda ponderamos a oferta, sabíamos que as pessoas iam pensar que só queríamos protagonismo, mas, na realidade, a nossa intenção era e foi divertirmo-nos. Foi por isso que aceitamos. Depois ganhamos a final nacional [Festival RTP da Canção 2006] – não estávamos à espera – e fomos para a Grécia, onde ainda nos podemos divertir mais um bocado.
Tens feito colaborações regulares em projectos de R&B e Hip-Hop. Consideras-te mais urbana ou pop?
Eu se calhar nem sou Pop, nem Hip-hop ou urbana. Nesta fase da minha vida eu gosto muito de Blues, Soul e Funk. Mas obviamente, o Pop fez e faz parte da minha vida.
Há planos para uma carreira em nome próprio?
Poderia haver… mas também se houvesse não podia dizer, porque depois dava azar (risos).
É bom viver em Almada?
É óptimo viver em Almada. É o melhor local para se viver do mundo!
Foi difícil. Muito difícil! Éramos e somos completamente diferentes, mas naquela altura, com 18 anos, éramos todas muito novas e realmente foi complicado porque estávamos naquela idade do armário, em que cada uma se fechava no seu armário e nenhuma queria sair. As personalidades eram realmente muito diferentes e por aí chocávamos sempre. Mas também gostamos muito umas das outras: era uma relação de amor/ódio.
Falava-se em internacionalização… inclusive, trabalharam com produtores de renome, responsáveis por êxitos como o das Spice Girls, Take That ou Celine Dion. O que falhou?
Falhou alguma coisa, isso falhou… falhou a capacidade de ir à luta, por parte das editoras. Não foi da nossa parte, acredita. Nós basicamente fazíamos aquilo que nos diziam para fazer. Se nos dissessem “agora vão para não sei onde e fazem não sei o quê”, era isso que fazíamos. Portanto, será da parte da editora; não houve força suficiente para ir com isso para a frente. Houve, realmente, a vontade de nos levarem lá, e do outro lado a vontade de nos terem, mas acabou por não acontecer. A preguiça é muita, e quando se junta custos com trabalho as editoras cortam-se.
E a Eurovisão…
As pessoas confundem a nossa participação no Eurofestival com uma tentativa de voltar a aparecer. Quando nos convidaram para defender o tema [“Coisas de Nada”] nós ainda ponderamos a oferta, sabíamos que as pessoas iam pensar que só queríamos protagonismo, mas, na realidade, a nossa intenção era e foi divertirmo-nos. Foi por isso que aceitamos. Depois ganhamos a final nacional [Festival RTP da Canção 2006] – não estávamos à espera – e fomos para a Grécia, onde ainda nos podemos divertir mais um bocado.
Tens feito colaborações regulares em projectos de R&B e Hip-Hop. Consideras-te mais urbana ou pop?
Eu se calhar nem sou Pop, nem Hip-hop ou urbana. Nesta fase da minha vida eu gosto muito de Blues, Soul e Funk. Mas obviamente, o Pop fez e faz parte da minha vida.
Há planos para uma carreira em nome próprio?
Poderia haver… mas também se houvesse não podia dizer, porque depois dava azar (risos).
É bom viver em Almada?
É óptimo viver em Almada. É o melhor local para se viver do mundo!
Monday, February 16, 2009
Peter Pan
And a wish came to me like Peter Pan at my window, and said: evolve your destiny, child, and you'll never walk alone...
Sunday, February 15, 2009
Saturday, February 14, 2009
Chris Brown Hearts Hits Rihanna
Label
Chris Brown,
Rihanna
Neste dia dedicado ao amor e aos amantes, resolvi escrever acerca de um tema que tem feito correr muita tinta, quer na imprensa rosa internacional, quer nos outros meios de comunicação social em geral. Refiro-me, como é óbvio, ao caso Rihanna/Chris Brown: uma versão afro-americana de Britney Spears /Justin Timberlake.
Recuemos no tempo…
Desde cedo que Rihanna foi apontada pela crítica como a nova princesinha da pop, sucessora no trono a Miss Spears (numa altura em que esta via a sua vida pessoal descambar sobre a profissional e vice-versa). Até aqui, nada de novo: todos os dias vemos ser fabricadas novas estrelas para esta indústria do mercado musical mundial, que são utilizadas como lâmpadas atése queimarem. Mas Rihanna provou estar à altura, e três álbuns depois, sucesso atrás de sucesso, continua a somar pontos na sua brilhante carreira musical.
Inclusive, do seu último registo discográfico, Good Girl Gone Bad (2007), foram extraídos oito temas, todos eles crítica e comercialmente bem sucedidos.
O início do romance com o também conhecido artista musical Chis Brown, data de finais de 2007, pouco depois do lançamento de Good Girl Gone Bad. Ambos eram jovens, bonitos, talentosos e com carreiras de sucesso. Facilmente conquistam a atenção dos média, melhor ainda, foram bem aceites, tornando-se em um dos casais sensação de Hollywood.
Actualmente, a situação ganha novos e trágicos contornos. Um escândalo: os agora ex-enamorados são protagonistas de uma grave cena de violência, em que a menina do Umbrella assume o papel de vítima de maus-tratos e Brown do agressor em questão. E isto é realidade, não ficçao. Sobre o caso não há muito para acrescentar àquilo que se pode ler um pouco por toda World Wide Web. Mas tudo indica que se avizinha um final negro para o rapaz de sobrenome castanho.
Pessoalmente, confesso que já previa um final trágico para os pombinhos, que em tanto faziam lembrar Spears e Timberlake. Há quem diga que olhando para o passado pode-se antecipar o futuro... a verdade é que , mais uma vez, a história volta a repetir-se e estou do lado dela.
Recuemos no tempo…
Desde cedo que Rihanna foi apontada pela crítica como a nova princesinha da pop, sucessora no trono a Miss Spears (numa altura em que esta via a sua vida pessoal descambar sobre a profissional e vice-versa). Até aqui, nada de novo: todos os dias vemos ser fabricadas novas estrelas para esta indústria do mercado musical mundial, que são utilizadas como lâmpadas até
Inclusive, do seu último registo discográfico, Good Girl Gone Bad (2007), foram extraídos oito temas, todos eles crítica e comercialmente bem sucedidos.
O início do romance com o também conhecido artista musical Chis Brown, data de finais de 2007, pouco depois do lançamento de Good Girl Gone Bad. Ambos eram jovens, bonitos, talentosos e com carreiras de sucesso. Facilmente conquistam a atenção dos média, melhor ainda, foram bem aceites, tornando-se em um dos casais sensação de Hollywood.
Actualmente, a situação ganha novos e trágicos contornos. Um escândalo: os agora ex-enamorados são protagonistas de uma grave cena de violência, em que a menina do Umbrella assume o papel de vítima de maus-tratos e Brown do agressor em questão. E isto é realidade, não ficçao. Sobre o caso não há muito para acrescentar àquilo que se pode ler um pouco por toda World Wide Web. Mas tudo indica que se avizinha um final negro para o rapaz de sobrenome castanho.
Pessoalmente, confesso que já previa um final trágico para os pombinhos, que em tanto faziam lembrar Spears e Timberlake. Há quem diga que olhando para o passado pode-se antecipar o futuro... a verdade é que , mais uma vez, a história volta a repetir-se e estou do lado dela.
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Hoje. A Rádio e Televisão de Portugal quer saber qual das canções vencedoras do Festival RTP da Canção que os portugueses preferem!
Nas últimas semanas, o programa Festival RTP – A Melhor Canção de Sempre tem vindo a promover uma série de galas, onde são apresentadas as 44 canções vencedoras do programa que celebra a festa da música portuguesa. Em cada gala, são apuradas para a Final as três canções mais votadas. Esta semana, o tema que valeu de passaporte a minha, tua e nossa all girl group favorita de todos os tempos vai a votos. O das Doce também!
Eis o alinhamento desta 3ª Gala:
01. 1982 - Bem Bom - Doce
Nas últimas semanas, o programa Festival RTP – A Melhor Canção de Sempre tem vindo a promover uma série de galas, onde são apresentadas as 44 canções vencedoras do programa que celebra a festa da música portuguesa. Em cada gala, são apuradas para a Final as três canções mais votadas. Esta semana, o tema que valeu de passaporte a minha, tua e nossa all girl group favorita de todos os tempos vai a votos. O das Doce também!
Eis o alinhamento desta 3ª Gala:
01. 1982 - Bem Bom - Doce
02. 1991 - Lusitana Paixão - Dulce Pontes
03. 1968 - Verão - Carlos Mendes
04. 1990 - Sempre (Há Sempre Alguém) - Nucha
05. 2000 - Sonhos Mágicos - Liana
06. 1976 - Uma Flôr de Verde Pinho - Carlos do Carmo
07. 2006 - Coisas de Nada - Nonstop
08. 1984 - Silêncio e Tanta Gente - Maria Guinot
09. 1995 - Baunilha e Chocolate - Tó Cruz
10. 1970 - Onde Vais Rio que eu Canto - Sérgio Borges
11. 1974 - E Depois do Adeus - Paulo de Carvalho
Conto contigo e o teu voto, a partir das 22h30 de hoje, Dia de S. Valentim, para apurar a canção Nº7 para a Final deste concurso: vai ver que não custa nada!
Clica aqui para ver o vídeo e votar em Coisas de Nada
Conto contigo e o teu voto, a partir das 22h30 de hoje, Dia de S. Valentim, para apurar a canção Nº7 para a Final deste concurso: vai ver que não custa nada!
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