Sunday, November 28, 2010
Velocidade Viciante
Ouve (a música - em baixo) o que eu te digo!
É só Speed.
A filha bastarda da pop portuguesa tem - finalmente - um tema que faz jus a todo o seu talento e tudo e tudo e tudo!
FINALMENTE.
Clica em baixo para viajares na veloz e viciante voz de Vanessa e o novo single de Diego Miranda, Speed.
Perda De Tempo
Mas se não acreditas, clica em cima para ver o vídeo de The Time (Dirty Bit), o primeiro single do novo álbum dos Black Eyed Peas.
Não gosto e ponto final, parágrafo.
BEP.
Wednesday, November 24, 2010
Nova Inundação!
Clica em cima para ver o vídeo do novo single de Cheryl Cole, The Flood.
Eu até gosto, mas...
A sonoridade é tão... anos 90?!
E não, não tem nada a ver com a inundação do novo single homónimo dos Take That.
Tuesday, November 23, 2010
Meu Emmy International
A Televisão Independente recebeu, hoje, o primeiro Emmy por uma ficção nacional – o primeiro da televisão portuguesa.
A novela Meu Amor, escrita por António Barreira e produzida pela Plural Portugal, foi nomeada como Melhor Telenovela, e venceu às concorrentes Dahil May Isang, das Filipinas, e Ciega a Citas, da Argentina.
No ar durante mais de um ano, a novela tinha no elenco nomes como Alexandra Lencastre, Margarida Marinho, Paulo Pires, Rita Pereira e Nicolau Breyner.
Go, Portugal!
Estamos de parabéns!
Monday, November 22, 2010
Ladies And Gentilman, Welcome To The Moulin Rouge!
Sunday, November 21, 2010
Like U Like
Depois da ex-membro das Pussycat Dolls, é a ver de Kimberley Walsh das Girls Aloud brilhar ao lado do cantor que é meio-britâncio-meio-brasileiro.
Bonita!
Vê se gostas (em cima).
Saturday, November 20, 2010
É Uma Loucura!
Desculpa!
Estava esquecido da cantora colombiana conhecida pelas curvas, mas a sua chegada a terras lusas, para mais um concerto, é pretexto mais que suficiente para poder postar o videoclip de Loca ft. Dizzee Rascal.
Um pouco atrasado, mas muito louco mesmo!
Clica em cima para ver.
E o concerto é já amanhã, no Pavilhão Atlântico.
Novo David Fonseca!
In And Out
Ao longo destes anos, habituarmo-nos a vê-lo como uma marca da cultura pop eurpeia. Como se fosse patenteado, como se nos representasse e por isso mesmo, só aqui tivesse o seu sucesso merecido. Principalmente, Robbie (para seu grande orgulho) conseguiu fazer aquilo que sempre quis – demarcar-se do projecto que lhe deu glória a nível internacional: os Take That – a maior boys band de Inglaterra.
Durante a década de 90, Robbie Williams tornou-se a imagem clean do que deveriam ser os bad boys, evidentes nas suas múltiplas divergências com os antigos companheiros dos Take That, e com os irmãos dos Oasis, mencionando ainda as múltiplas interrogações que a sua sexualidade gerou e a grande derrapagem que o levou a mergulhar no consumo de drogas e álcool.
Mais do que isso, Robbie tornou-se o menino acarinhado por todos, o reflexo do que qualquer betinho se poderia tornar, caso os impulsos rebeldes não fossem devidamente controlados.
Se no início, o flop artístico era mais do que anunciado, com o álbum Life Thru a Lens (que estava em competição directa com Gary Barlow), só com o quarto single, Robbie viria a ser salvo do esquecimento e de uma carreira gloriosa, em que quase todos o vimos crescer.
Os primeiros singles e o próprio álbum não vendiam, enquanto Gary Barlow somava #1’s a solo e os media simplesmente ignoravam Robbie W. Tudo estava destinado a correr mal.
Contudo, tudo mudaria com Angels, o quarto single do álbum de 95; essa balada interminavelmente interpretada nos karaokes e nos X-Factor’s por todo o mundo. Angels tornou-se num grande sucesso, fazendo disparar o álbum nos charts e conquistando mais um hit para Robbie, com Let Me Entertain You.
A partir daí, a carreira de Robbie disparou, para se tornar no artista britânico que mais álbuns vendeu (cerca de 53 milhões), ocupando o lugar deixado por George Michael e fazendo com que Gary Barlow se tornasse numa piada.
Durante anos, Robbie Williams teve tudo sob controlo. Em 97 lança I've Been Expecting You, que é na minha opinião, o melhor álbum de Robbie. Aquele que contém a acidez necessária da pós-adolecência mal resolvida, expressa em temas como No Regrets ou Strong e ainda o smash hiper romântico She’s The One.
É outra das facilidades que Robbie conseguiu conquistar – ser romântico sem se tornar deliberadamente piegas.
O álbum alcançou por 10 vezes a platina em Inglaterra.
Seguiu-se Sing When You’re Winning, que contém alguns dos staples da carreira de Robbie Williams, como Rock DJ, Kids (o dueto com Kylie Minogue) e ainda Supreme.
Claro que esta colectânea que revisita toda a carreira de Williams, contém ainda os dois singles do álbum jazz (essa tentativa de se tornar mais credível), como o Nº1 com Nicole Kidman, Something Stupid.
Mas a sua carreira atingiu o auge com Escapology, álbum de 2002, que inclui o clássico Feel, que vendeu 7 milhões de discos na Europa e na América Latina.
Depois de Feel, Robbie Williams entrou na era de escrever e interpretar singles demasiado autobiográficos como Come Undone ou Tripping, já do álbum Intensitive Care.
Tornou-se mais adulto, perdeu a caracterização de miúdo rebelde e ficou um pouco mais parecido com qualquer artista. E isso nota-se ao longo deste duplo álbum, justamente a partir do momento em que passamos a faixa Feel.
Rudebox, álbum de 2007, foi uma tentativa desesperada de se colar a Usher ou Timberlake, que poderia ter corrido ainda pior. Foi o acordar de um artista que percebeu que se estava a tornar demasiado velho antes do tempo, mas nem a ajuda dos Pet Shop Boys evitaram que o álbum se tornasse num grande flop. E convenhamos, Rudebox é um tema péssimo, sem groove ou o cunho do artista. A ajudar à festa, o fracasso deste álbum coincidiu com o regresso em alta, dos Take That – o que ainda veio complicar ainda mais a vida a Robbie.
O único single, ao longo destes anos, com grande potencial, foi Bodies do seu último álbum Reality Killed the Video Star, com Robbie a tentar um regresso em forma, apesar de disfarçadamente ter sido mal conseguido, já que Bodies foi a única música do álbum a causar impacto e mesmo assim, não muito.
Nesta colectânea, há ainda um último pulsar do artista que depois de muitos anos de controvérsia, faz as pazes com o seu arqui-inimigo Gary Barlow e o convida para um dueto em Shame, a anunciar o regresso à boys band.
Shame é um tema fraquíssimo para um encontro que criou tanta expectativa, e isso reflectiu-se nos charts.
In and Out of Consciousness: Greatest Hits 1990–2010 é um álbum para recordar um dos ícones dos últimos 20-anos. Há ainda algumas relíquias, como temas ao vivo, para nunca esquecermos que Robbie Williams é essencialmente um artista de grandes palcos, onde os seus temas podem ser exponencialmente interpretados.
Mas há aqui muita coisa que não faria falta nenhuma e essa é uma verdade. Sexed Up, Sin Sin Sin ou o péssimo cover de George Michael, Freedom, são alguns dos exemplos.
De qualquer das formas, deverá funcionar sempre bem como prenda de Natal a algum parente distante, mas nunca mais do que isso.
É um celebrar de uma carreira com 20-anos, que parece terminar, como se iniciou: Robbie Williams está de volta aos Take That e em grande forma. The Flood, o primeiro single de Progress, é tudo aquilo que Robbie nunca poderia ter feito, sem a ajuda de Gary, Mark, Jason e Howard.
Wednesday, November 17, 2010
Tá Fuerte, Nelly!
Nelly Furtado fez uma versão inglesa da faixa Fuerte - incluído no seu último álbum, Mi Plan. Há videoclip e tudo!
A-DO-REI.
E ela arrasa!
Clica em cima para ver.
Tuesday, November 16, 2010
Midnight Beat W/ Attitude
A revista colocou alguns dos principais actores, daqueles vídeos guardados nas sub-sub-pastas do Disco C, numa campanho-tipo da Adidas.
O resultado está à vista (em cima)!
B Home For Xmas
Mal posso esperar!
Até lá, fica com a performance de Diva (em baixo).
É, ela é MESMO uma Diva!
E e quero muito este DVD!
Com Comichão?!
Directamente da terra dos sonhos, as BeachGirl5 entram em cena com o objectivo de preencher o espaço deixado pelas Danity Kane e as Pussycat Dolls.
Scratch é o primeiro single deste novo grupo de gajas que promete coçar as costas a quem coçar as delas.
Eis o meu contributo (em cima).
Agora cocem.
Take That Take The Tops
Isto sem falar do Greatest Hits que ele lançou recentemente!
Progress, o novo trabalho da boyband britânica, foi editado ontem e é já o álbum mais-rapidamente vendido DO SÉCULO em Inglaterra, com mais de 235.000 cópias vendidas em apenas um dia!
Toma, toma!
Nas palavras do OCC managing director Martin Talbot:
É um acontecimento fenomenal de uma banda fenomenal.Sem dúvida!
E isto só vem provar o quanto todos queriam estes tipos todos juntos de novo - com Robbie e tudo!
Saturday, November 13, 2010
Check It Out
E assim, Will.i.am realiza o sonho de ter Miz Minaj e Cole num só vídeo – e que sonho!
Oh-a oh
Check It Out (em cima).
Rihanna!
Oh na na... ela está tão linda!
Friday, November 12, 2010
Just Girls Dizem Bye Bye
Após três anos e outros tantos álbuns, a primeira e única girlband dos Morangos com Açúcar lança a sua primeira complicação, intitulada Bye Bye - O Melhor das Just Girls.
Pelo nome, já deu para perceber que as Just vão pôr um ponto final nas Girls, à semelhança do que aconteceu anteriormente com os D'ZRt e 4Taste, também saídos da Strawberry Star Factory.
O álbum réune os 15 maiores êxitos da banda + 2 novos temas, e ainda um DVD com todos os videoclips e as melhores actuações das JG.
Bye Bye - O Melhor das Just Girls é editado a 13 de Novembro.
Tuesday, November 9, 2010
Ele Vem Aí...
Clica em cima para ver Miz Mariah Carey
Oh oh oh...
A-DO-REI.
Sunday, November 7, 2010
Completamente Rendido!
Kátia Moreira correu esse rico e... ainda bem! O resultado ficou tão bom que não resisiti em partilhar.
Ela canta e encanta-me!
Clica em baixo para ouvir Não Me Rendo, na voz de Kátia.
Insatiable
Mas...
Infelizmente, o seu single de estreia a solo não satizfaz as expectavias e o videoclip idem. Enfim. Uma desilusão.
Clica em cima para ver.
Saturday, November 6, 2010
Quanto Mais Me Bates, Mais Eu Gosto De Ti Part II
Clica em cima para ouvir a segunda parte do sucesso de Rihanna e Eminem, Love The Way You Lie.
Muito melhor que a primeira, mas muito melhor mesmo!
Não achas?
Strip Me
Não é, Natasha?
De These Words até hoje, single após single, Natasha Bedingfield tem-me conquistado aos poucos... aliás, minto. Bastou ouvir uma vez aquele refrão, que repete vezes sem conta I love you, para eu me apaixonar por ela.
Por esta altura, a paixão já é amor, e Strip Me, que eu amo de paixão, o single que se segue.
A-DO-REI.
O videoclip (em cima) também.
Raise Your Glass
Adoro a nova música e o vídeo de P!nk.
Thumbs-up para a mensagem anti-touradas, sem esquecer a cena do leite, que está simplesmente brilhante!
E tudo isto à distância de um clique (em cima).
Tchin-tchin!
Wednesday, November 3, 2010
Flamingo
As palavras e a forma como as perspectivamos, são um dos processos artísticos mais interessantes de se admirar.
É na comunicação e na desconstrução semiótica da mesma, que muitas vezes encontramos a criação mais pura, o artista mais concludente, a identificação mais directa.
O universo Americano Musical está repleto de wannabees, bandas formadas em clubes, sem identidade, sem cheiro próprio, sem alguém que consiga personificá-las e torná-las um pouco mais eternas.
Os The Killers surgiram nessa corrente contra-rock pós-adolescente, mas podiam ter morrido ali mesmo, com aquele refrão I heard that you had a boyfriend who use to be a girlfirend. Mas singles como Smile Like Your Mean It ou All These Things I’ve Done vieram avisar o que hoje já é uma confirmação: os The Killers são uma das maiores bandas, à escala mundial, da nossa década.
Sam’s Town foi a confirmação cheia de riffs. O álbum a fazer lembrar os grandes épicos do rock, como Bruce Springsteen, e a deixar patente na história da música esse clássico (sobre o que é estar verdadeiramente apaixonado), como é Read My Mind.
Mais do que os Green Day, os The Killers souberam sempre actualizar-se, acompanhar tendências, evoluir sob o seu próprio conceito e foi sempre o vocalista, Brandon Flowers, que sempre representou essa imagem de marca.
Essa mente visionária, essa energia que é passada ao vivo, a confusão de metáforas pelas quais nos vamos apercebendo à medida que interpretamos as letras, a essência da matéria que escorre por entre as mesmas. Essa perfeição que é podermos descobrir a nossa realidade numa frase perdida, numa canção qualquer.
Já se tinha percebido que Flowers queria perseguir um caminho mais pop e não tão masculino como o álbum Day & Age, um verdadeiro êxito de vendas, nos tinha mostrado.
Por isso e para poder extravasar a sua personalidade, sem por em causa aquilo que os The Killers são, decidiu escrever Flamingo, o seu primeiro álbum a solo.
Primeiro estranha-se, depois cola-se, degusta-se, apaixona-se. Como se aquelas palavras fossem só nossas, só a nós pertencessem, por direito e as batidas nos completassem.
Flowers tem essa virtude e ele sabe.
Como se já o conhecêssemos e pudéssemos partilhar com ele os pecados mais íntimos, os desejos mais recônditos.
Para fazer este álbum, Brandon foi buscar Stuart Price, que já tinha trabalhado em Day & Age (produziu o single Human) e mais recentemente responsável pelo último trabalho de Kylie Minogue, entre outros.
E se para Flowers, foi estranho trabalhar sozinho em estúdio; para nós, também é estranho ouvi-lo sem companhia.
Os temas, não têm aquele empowerment que qualquer tema dos The Killers possui e nos apetece correr durante meia-hora a suar em bica.
Mas sentimo-nos muito mais próximos do artista, as letras são mais sinceras, mais escorreitas, como se Flowers finalmente dissesse tudo o que sempre quis dizer, mesmo que isso signifique ser um pouco romântico. Mesmo que o álbum queira representar aquilo que se sente, quando se vive em Las Vegas.
Crossfire, o primeiro single, é das melhores músicas que correm em algumas playlists nacionais e frases como And our dreams will break the boundaries of our fears, certamente merecem ser ouvidas.
O segundo single a ser lançado em Dezembro, Only The Young, mais comercial, com Flowers sempre a relembrar-nos o poder que a idade tem e como o tempo pode acabar com ela. Com uma batida genial, uma construção métrica perfeita e nós a sonharmos. Novamente.
O dueto Hard Enough com Jenny Lewis dos Rilo Kiley, é outra das preciosidades. E a forma haromoniosa como a voz de Jenny foi aqui colocada, é sublime.
Temos ainda as músicas mais rock & roll como Sallow It (genial, com uma vibe que nos faz vibrar) ou Was It Something ISaid?.
Mas é nos momentos mais calmos que Flowers surpreende.
Primeiro em Playing With Fire, um épico à espera de ser encontrado e depois On the Floor.
Aquilo que mais sentimos ao ouvir este disco, principalmente se formos fãs dos The Killers, é que parece que Flowers gravou o disco especialmente para nós, como se soubéssemos o que pensa ou o quer ver reflectido. E é de facto de grande relevância podermos apaixonarmo-nos completa e profundamente e entrar no mundo de um artista que tem tanto, tanto para ser explorado.
I’ve got this burning belief in salvation and love...
Tuesday, November 2, 2010
She's Back: Dorothy Of Oz!
Que maravilha!
Quem está comigo?